CORRELAÇÃO ENTRE FIBROEDEMAGELÓIDE E DOSAGEM DE ESTRADIOL

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Rodrigo Marcel Valentim da Silva
Jamilly de Souza Oliveira
Ingrid Pinto Soares Jullyane Pinto Soares
Alexandre Magno Delgado
Jéssica Souza da Costa
Danielle Cristina de Medeiros
Pedro Caldas Rodrigues Filho
Joana Darc Liberato Nunes
Ana Thayze de Lima Freire
Lívia Cabral Bezerra de Macêdo
Dayane Darlles Miranda de Araújo
Willmeysa Silva de Morais
Aline Rodrigues de Miranda.
Elloí Anunciada Tinoco de Araújo
Patrícia Fonseca Leite Nunes
Ludmila Martins
Dayane Cristina Araújo
José Queiroz Filho
Patrícia Froes Meyer

Resumo

Introdução: O fibroedemagelóide (FEG) é considerado antiestético, de caráter multifatorial causando um mau funcionamento do sistema circulatório e das transformações do tecido conjuntivo, podendo resultar em dor local e até mesmo diminuição das atividades funcionais. O estrógeno influência de forma significativa no surgimento do FEG, pois ele pode modificar o equilíbrio das proteoglicanas e glicosaminoglicanas na substância fundamental amorfa. Objetivo: Avaliar a relação entre a dosagem de estradiol e o grau de acometimento do fibroedemagelóide. Métodos: Trata-se de uma pesquisa observacional descritivo, a amostra foi composta por 40 indivíduos do sexo feminino, com faixa etária entre 17 e 45 anos de idade. A avaliação foi realizada através do PAFEG (validado) para análise do grau e forma clínica do FEG e também foi realizado exame da dosagem de estradiol na fase ovulatória de cada participante, ou seja, no 14º dia de um ciclo menstrual de 28 dias. Resultados: Os valores de normalidade do estradiol nessa fase variam entre 49 a 450 pg. Os resultados encontrados foram baseados nos valores da média da dose de estradiol de cada grupo: 250,37 para o grupo de FEG grau 1, 241,48 para o grupo de FEG grau 2 e 178,34 pg para o grupo de grau 3, portanto, os valores de estradiol estão dentro da faixa de normalidade, independente do grau do FEG. De acordo com estes dados foi possível avaliar que uma correlação negativa entre dosagem de estradiol com o grau do fibroedemagelóide (p= 0,032) e com a idade (p= 0,046) esta correlação foi positiva e significativa. Conclusão: A verificação da falta de uma relação entre o FEG e os níveis de estradiol pode ser justificada pelo caráter multifatorial da celulite, bem como a influência desse hormônio nas adaptações do tecido adiposo e conjuntivo e os sistemas circulatório e linfático.

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Seção
Artigo
Biografia do Autor

Rodrigo Marcel Valentim da Silva

Departamento de Fisioterapia

Jamilly de Souza Oliveira, Especialização em Andamento em Fisioterapia Dermato-Funcional pela Universidade Potiguar-UnP

Departamento de Fisioterapia Universidade Potiguar.

Ingrid Pinto Soares Jullyane Pinto Soares, Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Potiguar-UnP.

Departamento de Fisioterapia da Universidade Potiguar

Alexandre Magno Delgado, Acadêmico do Curso de Fisioterapia da Universidade Potiguar-UnP.

Departamento de Fisioterapia da Universidade Potiguar

Jéssica Souza da Costa, Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Potiguar-UnP.

Departamento de Fisioterapia da Universidade Potiguar

Danielle Cristina de Medeiros, Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Potiguar-UnP.

DepartamentCaldaso de Fisioterapia da Universidade Potiguar

Pedro Caldas Rodrigues Filho, Acadêmico do Curso de Fisioterapia da Universidade Potiguar-UnP.

Departamento de Fisioterapia da Universidade Potiguar-UnP.

Joana Darc Liberato Nunes, Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Potiguar-UnP.

Departamento de Fisioterapia da Universidade Potiguar

Ana Thayze de Lima Freire, Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Potiguar-UnP.

Departamento de Fisioterapia da Universidade Potiguar

Lívia Cabral Bezerra de Macêdo, Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Potiguar-UnP.

Departamento de Fisioterapia da Universidade Potiguar

Dayane Darlles Miranda de Araújo, Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Potiguar-UnP.

Departamento de Fisioterapia da Universidade Potiguar- UnP.

Willmeysa Silva de Morais, Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Potiguar-UnP.

Departamento de Fisioterapia da Universidade Potiguar

Aline Rodrigues de Miranda., Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Potiguar-UnP.

Departamento de Fisioterapia da Universidade Potiguar

Elloí Anunciada Tinoco de Araújo, Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Potiguar-UnP.

Departamento de Fisioterapia da Universidade Potiguar

Patrícia Fonseca Leite Nunes, Acadêmica do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Rio Grande do Norte- Uni-RN.

Departamento de Fisioterapia da Universidade Potiguar

Ludmila Martins, Acadêmica do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Rio Grande do Norte- Uni-RN.

Departamento de Fisioterapia da Universidade Potiguar

Dayane Cristina Araújo, Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Potiguar-UnP.

Departamento de Fisioterapia da Universidade Potiguar

José Queiroz Filho, Especialista em Citologia Clínica pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte e Docente da Universidade Potiguar.

Departamento de Fármacia da Universidade Potiguar

Patrícia Froes Meyer, Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte e Docente do curso de Fisioterapia da Universidade Potiguar.

Departamento de Fisioterapia da Universidade Potiguar