AVALIAÇÃO IN VITRO DE DIFERENTES MATERIAIS RESTAURADORES TEMPORÁRIOS, UTILIZADOS COMO BARREIRA NA PASSAGEM DO OXIGÊNIO DURANTE O CLAREAMENTO INTERNO / IN VITRO EVALUATION OF DIFFERENT TEMPORARY RESTORATIVE MATERIALS USED AS BARRIER IN THE PASSAGE OF OXYGE

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Letícia Virginia de Freitas Chaves
Lorena Martins de Sá Torres
Vanessa Suzana de Freitas Chaves
Cláudia Tavares Machado
Alex José de Souza Santos
José Renato Cavalcanti de Queiroz

Resumo

Objetivos: Avaliar a capacidade seladora de diferentes materiais restauradores provisórios usados como barreira na passagem do oxigênio durante o clareamento interno. Métodos: Foram utilizados 30 dentes bovinos armazenados em solução de timol a 0,1%, preparados, impermeabilizados e distribuídos randomicamente em 3 grupos (n=10), de acordo com o material selador: G1:Riva Self Cure; G2:Bioplic; G3:Coltosol. Os dentes foram submetidos ao clareamento pela técnica Imediata (Whiteness Blue, FGM), fixados com compósito (Filtek Z350 XT,3M ESPE) em um fio ortodôntico n º 7  e adaptados em um recipiente plástico para que apenas 2 mm abaixo do limite amelocementário ficasse submersa em água destilada. As amostras foram analisadas por um oxímetro (Digimed, São Paulo, Brasil) para medição da liberação de oxigênio após 1, 7, 14 e 21 dias. Os dados foram submetidos a 2-way ANOVA e a diferença entre as médias foi analisada pelo teste de Tukey (p = 0.05) Resultados: Tanto o material (p = 0,0011) quanto o período de avaliação (p < 0,000), tiveram efeito no resultado de liberação de oxigênio, porém a interação dos fatores não (p = 0,0515). G3 apresentou maior liberação de O2, sendo esta menor após 1 dia. À partir de 7 dias, não teve mais aumento estatisticamente significante da liberação do oxigênio. Conclusão: Baseado nos resultados, Bioplic e Riva apresentaram menores  médias de liberação de oxigênio e com relação ao tempo 24h mostrou a menor liberação de oxigênio e à partir de 7 dias, não teve mais aumento estatisticamente significante de oxigênio.

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Seção
Artigo
Biografia do Autor

Letícia Virginia de Freitas Chaves, Universidade Potiguar

Aluna bolsista de iniciação cientifica e do curso de Graduação em Odontologia (Universidade Potiguar-LAUREATE-Unp).

Lorena Martins de Sá Torres, Universidade Potiguar

Aluna bolsista de iniciação cientifica e do curso de Graduação em Odontologia (Universidade Potiguar-LAUREATE-Unp).

Vanessa Suzana de Freitas Chaves, Universidade Potiguar

Aluna bolsista de iniciação cientifica e do curso de Graduação em Odontologia (Universidade Potiguar-LAUREATE-Unp).

Cláudia Tavares Machado, Universidade Potiguar

Doutora em Clínica Odontológica com área de concentração em Dentística, Professora Assistente da graduação e do Programa de Pós-Graduação em Clínica Odontológica. (Universidade Potiguar-LAUREATE-Unp)

Alex José de Souza Santos, Universidade Potiguar

Doutor em Clínica Odontológica, Área de Concentração em Dentística  UNICAMP. Professor Assistente  da Graduação em Odontologia e Programa de Pós-Graduação em Odontologia (Universidade Potiguar-LAUREATE-Unp)  

José Renato Cavalcanti de Queiroz, Universidade Potiguar

Doutor em Odontologia (UNESP). Professor do Programa de Pós-Graduação de Biotecnologia da graduação de Odontologia. (Universidade Potiguar-LAUREATE-Unp).