CONSIDERAÇÕES SOBRE FATORES EXTRÍNSECOS EM QUEDAS DE IDOSOS / CONSIDERATIONS ABOUT EXTRINSIC FACTORS IN FALLS OF SENIOR

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Francisco Eudison da Silva Maia
José Rogécio de Sousa Almeida
Júlia Carlos de Paiva
Kaliene Cristina da Costa
Laênia Pereira Leite
Aliathar Gibson Tavares de Lima

Resumo

Estima-se que no ano de 2025 a população idosa mundial será composta por 1,2 bilhões, já no de 2050, de 2 bilhões. Isso acarretará mudanças não somente fisiológicas, mas econômicas e sócias. Este estudo caracteriza como uma revisão de literatura, o qual coletou-se estudos nas bases de dados SCIELO e LILACS, refinando-os por abrangência temporal entre os anos de 2010 e 2014, textos em idiomas português. Os descritores de referência foram: acidentes por queda em idosos, fatores de risco de quedas em idosos. Utilizou-se 12 artigos, descartando-se os duplicados e os que não se estreitavam com o tema. As maiores prevalências de quedas são do sexo feminino e as condições de riscos acarretam nos idosos podem ser multifatoriais. Os fatores de risco de quedas podem ser divididos em intrínsecos que são relacionados às características do indivíduo e às mudanças de acordo com a idade, enquanto os extrínsecos são relacionados ao ambiente, principalmente o ambiente doméstico.

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Seção
Revisão
Biografia do Autor

Francisco Eudison da Silva Maia, Universidade Potiguar – UNP

Discente do curso de Fisioterapia, cursando o 10º período na Universidade Potiguar – UNP, Campus Mossoró

José Rogécio de Sousa Almeida, Universidade Potiguar – UNP

Discente do curso de Fisioterapia, cursando o 10º período na Universidade Potiguar – UNP, Campus Mossoró

Júlia Carlos de Paiva, Universidade Potiguar – UNP

Discente do curso de Fisioterapia, cursando o 10º período na Universidade Potiguar – UNP, Campus Mossoró

Kaliene Cristina da Costa, Universidade Potiguar – UNP

Discente do curso de Fisioterapia, cursando o 10º período na Universidade Potiguar – UNP, Campus Mossoró

Laênia Pereira Leite, Universidade Potiguar – UNP

Discente do curso de Fisioterapia, cursando o 10º período na Universidade Potiguar – UNP, Campus Mossoró

Aliathar Gibson Tavares de Lima, Universidade Potiguar – UNP

Docente do curso de Fisioterapia da Universidade Potiguar e orientador deste artigo