Microempreendedor Individual: fatores da informalidade

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Oderlene Vieira de Oliveira
Sérgio Henrique Arruda Cavalcante Forte

Resumo

Para tirar mais de 10 milhões de brasileiros da informalidade, o governo criou uma nova figura jurídica, o Micro Empreendedor Individual (MEI). Apesar do Estado do Ceará figurar na nona colocação entre os dez municípios brasileiros com maior número de inscrições na data base de 31 de julho de 2013, com 98.865, sendo destes 46.970 em Fortaleza, capital do Ceará, ainda é alto o número de empreendedores na informalidade. Nesse contexto, definiu-se como objetivo geral identificar os fatores que afetam a decisão de um empreendedor em manter-se informal (não MEI). A metodologia adotada consistiu em pesquisa bibliográfica, descritiva e quantitativa. A população é formada por 60 empreendedores individuais informais do município de Fortaleza. A amostra é não probabilística e foi selecionada por acessibilidade. Os resultados apontaram, que dentre os fatores listados na literatura da informalidade dos empreendedores individuais, os respondentes do município de Fortaleza/CE destacaram, dentre outros, a falta de orientação de órgãos públicos; o custo elevado para dar baixa no registro; a falta de apoio dos contadores; e a cobrança de taxas que eles julgam indevidas.

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Seção
Artigos
Biografia do Autor

Oderlene Vieira de Oliveira, Universidade de Fortaleza

Professora adjunta do programa de pós-graduação em administração da Universidade de Fortaleza. Doutora em Administração.

Sérgio Henrique Arruda Cavalcante Forte, Universidade de Fortaleza

Professor titular do programa de pós-graduação em administração da Universidade de Fortaleza. Doutor em Administração.