A LINGUAGEM JURÍDICA COMO MEIO ANTI-ISONÔMICO: a ilógica elitização como óbice ao acesso à justiça

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Mariana de Lemos Campos

Resumo

Analisa-se, por meio da utilização do método de procedimento histórico e descritivo, o uso da linguagem jurídica no Brasil. Evidencia-se seu aspecto elitizado, e como esta forma excessivamente rebuscada de apresentação do instrumento linguístico promove a segregação social e anti-isonomia. Além disso, propõe-se uma mudança de paradigma em relação à linguagem, explicitando a possibilidade prática e real de sua simplificação. Por fim, através da técnica bibliográfica de pesquisa em materiais doutrinários, jurisprudenciais e em artigos científicos, o presente trabalho objetiva demonstrar e debater a deficiência social existente no Brasil, no que concerne ao acesso à justiça à luz da linguagem utilizada no âmbito forense.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Seção
Artigos - Juris Rationis
Biografia do Autor

Mariana de Lemos Campos

Advogada, bacharela em Direito e licenciada em Letras Português. Pós-graduanda em Direito processual e Direito Contratual.