O CONCEITO ARISTOTÉLICO DE JUSTIÇA E SUA DISCUSSÃO NO LIVRO JUSTIÇA, DE MICHAEL J. SANDEL

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Adriana Valéria Maranhão
Luiz Gonzaga Bezerra de Medeiros da Cunha

Resumo

A concepção aristotélica de justiça, cujo objeto é uma reflexão filosófica e ética de um assunto tão caro ao Direito, tem lançando base para todas as teorias de justiça moderna que a ela se seguiram. Assim, é considerada atual e pertinente, apesar de assentada há tantos séculos. Vislumbrar tal concepção dentro do pensamento de Michael J. Sandel é trazê-la à presente época, evidenciando a atemporalidade de Aristóteles e inserindo-o nos debates jurídicos atuais. Estudar e compreender temas jurídicos contemporâneos a partir de conceitos clássicos desenvolvidos ao longo da história é ampliar a visão sobre tais temas. E, considerando a relevância de uma sólida formação intelectual e ética para os operadores do Direito, compreender a Justiça em Aristóteles ajuda a fomentar o saber jurídico necessário a uma atuação de excelência.

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Seção
Artigos - Juris Rationis
Biografia do Autor

Adriana Valéria Maranhão, Universidade Potiguar

Graduanda em Direito pela Universidade Potiguar; Graduada em Letras - Língua e Literatura Inglesa e Portuguesa - pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Luiz Gonzaga Bezerra de Medeiros da Cunha, Universidade Potiguar

Doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte; professor pesquisador do campo do Direito tributário e constitucional da Universidade Potiguar.