VIVÊNCIAS DE PRAZER E SOFRIMENTO NO SETOR BANCÁRIO BRASILEIRO

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Daniel Rodriguez de Carvalho Pinheiro
Tallita Araújo Vieira Barros
Sergio Botelho Junior

Resumo

O presente artigo resulta de uma pesquisa que pretendeu verificar o nível de prazer e sofrimento no trabalho bancário. Partiu-se do entendimento de que as pessoas querem o que é mais prazeroso, evitam o mal-estar (FREUD, 1978) e economizam o sofrimento (DEJOURS, 1992, 1999, 2003, 2006). Com a pesquisa exploratória, buscou-se na literatura conceitos sobre a vivência de prazer e de sofrimento no trabalho e, assim, contextualizá-los nas atividades do setor bancário. Posteriormente, para a pesquisa empírica de cunho quantitativo, utilizou-se da Escala de Indicadores de Prazer e Sofrimento no Trabalho (EIPST) de Mendes (1999) para identificar a relação de suas próprias vivências com estes construtos. A pesquisa foi realizada em bancos nos meses de outubro de 2009 e janeiro de 2010. Os dados coletados mostram que o bancário vivencia nível moderado de prazer ou sofrimento laboral, indicando que este deve utilizar de estratégias defensivas durante as perguntas.

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Seção
Artigos