INVENTÁRIO DE BURNOUT DE OLDENBURG: A INFLUÊNCIA DO GÊNERO, OCUPAÇÃO E SUPERVISÃO / BURNOUT INVENTORY OF OLDENBURG: THE INFLUENCE OF GENDER, OCCUPATION AND SUPERVISION

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Marcelo da Silva Schuster
Valeria da Veiga Dias
Luciana Flores Battistella

Resumo

O Burnout é uma reação á condições de trabalho exaustivas e pode acarretar em consequências físicas e emocionais que impactam na saúde e nos resultados individuais e organizacionais. Considerando a relevância desta questão, este estudo buscou verificar a validade da escala de Inventário de Burnout de Oldenburg para a população em geral, sem restrição de profissões. A escolha desta escala se deu pela escassez de estudos brasileiros com a utilização da mesma e o respaldo encontrado em estudos internacionais. A metodologia escolhida foi descritiva de natureza quantitativa, com uso do Inventário de Burnout de Oldenburg (OLBI) para população em geral considerando as dimensões exaustão e distanciamento do trabalho. A coleta foi feita via Google Drive na internet e contou com 273 respostas. Foram realizadas análises de frequência e cruzamentos, análise fatorial exploratória, confiabilidade dos construtos teóricos e por fim realizaram-se os testes de hipóteses. Como resultados identificou-se que a escala apresentou uma confiabilidade de 0,897, demonstrando um alto grau de confiabilidade para o uso da mesma na mensuração de Burnout em uma população que exercem atividade profissional diversificada. Em relação às hipóteses, não há diferenças estatisticamente comprovadas entre Burnout para o gênero (homem e mulher) bem como para pessoas que trabalha e estudam e pessoas que somente trabalham. Foi verificado que há diferenças entre aqueles que exercem cargos de supervisão e os que não exercem.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Seção
Artigos
Biografia do Autor

Marcelo da Silva Schuster, UFSM - Doutorando

Mestre em Gestão de Organizações Pública pelo Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal de Santa Maria.

Valeria da Veiga Dias, UFRGS / Doutoranda

Professora da Faculdade UCE. Doutoranda em Agronegócios pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Mestre em Administração pelo Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal de Santa Maria.

Luciana Flores Battistella, UFSM - Professora Adjunta

Doutora – UFSC, Brasil Professora do Programa de Pós-Graduação em Administração - Universidade Federal de Santa Maria Brasil.