HIDRATAÇÃO DE FORMAÇÕES REATIVAS DE REGIÕES PETROLÍFERAS: UMA BREVE REVISÃO

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Danielly VIEIRA DE LUCENA
Carlos Magno Rocha Almeida Souto

Resumo

A utilização de fluidos aquosos em formações sensíveis à hidratação (como as que contêm argila) promove um dano às paredes do poço e causa sérios problemas durante a perfuração. Dependendo das características químicas, as formações reativas expostas a um fluido aquoso tendem a absorver a água do fluido, resultando no rápido inchamento e dispersão de argila. Esse fenômeno, que é responsável pela maioria dos problemas de instabilidade durante a perfuração, acarreta em encerramento da broca, aprisionamento da coluna de perfuração, variação no diâmetro do poço dentre outros se configura como um dos maiores obstáculos para a operação de perfuração. Deste modo, este artigo visa a apresentar os mecanismos de instabilidade de formações reativas, seus mecanismos e fenômenos envolvidos.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Seção
Artigos
Biografia do Autor

Danielly VIEIRA DE LUCENA, INSTITUTO FEDERAL DA PARAÍBA

Possui graduação em Engenharia de Materiais pela Universidade Federal de Campina Grande, UFCG (2008), mestrado (2011) e doutorado (2014) pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências e Engenharia de Materiais da UFCG, PPGCEMat/UFCG, com ênfase no Setor de Petróleo e gás. Atualmente é Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) no curso de Petróleo e Gás. Tem experiência na área de Engenharia de Materiais e Metalúrgica, com ênfase em Petróleo e gás, atuando principalmente nos seguintes temas: fluidos de perfuração aquosos, fluidos argilosos, fluidos poliméricos, além de caracterização de formações reativas