INFLUÊNCIA DO COTENSOATIVO EM SISTEMAS MICROEMULSIONADOS NA QUEBRA DE EMULSÃO DE PETRÓLEO

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Diego Rodrigo Queiroz Alves de Souza
Gabriela Fontes Deiró Ferreira
Ana Katerine de Carvalho Lima Lobato
Ana Cristina Morais da Silva
Luiz Carlos Lobato dos Santos

Resumo

Durante a exploração de petróleo, água pode vir emulsionada no petróleo ou em forma de água produzida. A água emulsionada no petróleo deve ser retirada do processo, pois a mesma pode comprometer etapas importantes nas áreas de produção, transporte e refino, e com isso aumentar os custos operacionais da empresa. Neste trabalho foi avaliada a influência do tamanho da cadeia carbônica do cotensoativo em sistemas microemulsionados utilizados na separação da água do petróleo. Para a determinação das regiões de microemulsão foram testados dois tensoativos comerciais (DBB-7191, DBB-7107), utilizando água destilada como fase aquosa, óleo de pinho como fase oleosa e o álcool etílico e isopropílico como cotensoativo, a uma razão C/T (cotensoativo/ tensoativo) igual a 10. Para a determinação da quebra de emulsão de petróleo foi utilizado um petróleo com BSW (teor de água e sedimentos) de 24%. Cada amostra foi observada por um período de 30 minutos, mantendo a temperatura a 60°C, onde a cada três minutos foi feito uma leitura do volume de água separada. O sistema utilizando álcool isopropílico como cotensoativo apresentou uma melhor eficiência na quebra da emulsão do que o álcool etílico. Os resultados mostraram que a máxima eficiência na quebra da emulsão com o álcool isopropílico foi de 98,33%, usando o DBB-7191 como tensoativo. Já para etanol, o máximo percentual de quebra foi de 68,33%, utilizando o DBB-7191 como tensoativo.

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Seção
Artigos
Biografia do Autor

Diego Rodrigo Queiroz Alves de Souza, Universidade Federal da Bahia

Programa de Pós Graduação em Engenharia Química.

Gabriela Fontes Deiró Ferreira, Universidade Federal da Bahia

Programa de Pós Graduação em Engenharia Química.

Ana Katerine de Carvalho Lima Lobato, Universidade Federal da Bahia

Programa de Pós Graduação em Engenharia Química.

Ana Cristina Morais da Silva, Universidade Federal da Bahia

Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais

Luiz Carlos Lobato dos Santos, Universidade Federal da Bahia

Programa de Pós Graduação em Engenharia Química.