REVISTA DA SAÚDE E BIOTECNOLOGIA - ISSN 2527-1636 https://repositorio.unp.br/index.php/saudebiotecnologia <p style="margin: 0cm; margin-bottom: .0001pt; text-align: justify; line-height: 150%;">A <strong>Revista da Saúde e Biotecnologia </strong>é um periódico cientifico semestral, de circulação aberta e em formato eletrônico, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia da Universidade Potiguar - PPGB/UnP. Tem como objetivo publicar contribuições originais científicas sobre temas relevantes para a saúde e biotecnologia em geral, ampliando a difusão de artigos originais (experimentais, clínicos e revisão), consolidando este conhecimento dentro da comunidade científica nas seguintes linhas de pesquisa:</p> <p><strong><br>- Educação em saúde;<br></strong><br><strong>- Biotecnologia em saúde;<br></strong><br><strong>- Saúde coletiva;<br></strong><br><strong>- Investigação clínica e experimental em Saúde.</strong></p> <p><span style="text-decoration: underline;">A revista adota o processo de submissão de textos em fluxo contínuo.</span></p> pt-BR REVISTA DA SAÚDE E BIOTECNOLOGIA - ISSN 2527-1636 <div> <p style="margin: 0cm; margin-bottom: .0001pt; text-align: justify; line-height: 150%;">Não haverá pagamento a título de direitos autorais ou qualquer outra remuneração em espécie pela publicação de trabalhos na Revista. O(s) autor(es) cede(m) total, definitiva, exclusiva, irretratável e irrevogavelmente os direitos patrimoniais do texto/obra aceito para publicação na Revista RaUnP à APEC – Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda., inscrita no CNPJ/MF sob o nº 08.480.071/0001-40, com sede social na Avenida Floriano Peixoto, 295, Petrópolis, CEP 59.072-520, Natal/RN, mantenedora da Universidade Potiguar – UnP, assim como à Rede Internacional de Universidades Laureate Ltda., e respectivas afiliadas, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 07.728.655/0001-20, com sede na cidade de São Paulo/SP, na Rua Bela Cintra, 1.200,0 Conjuntos 51,52, 53 e 54, 5ª andar, Consolação, CEP 01415-001, conferindo-lhes o direito de reprodução, a partir da referida Revista, e em quaisquer de suas edições, no Repositório Científico da Universidade Potiguar - UnP ou em quaisquer outras plataformas, base de dados e/ou meios de divulgação/disseminação do conteúdo, existentes ou que venham a ser inventados, nacionais ou estrangeiros, a título gratuito ou oneroso, nos quais venha a Revista a ser disponibilizada, cabendo-lhes, para tanto, as faculdades de edição, adaptação, revisão, publicação, transmissão ou retransmissão, comunicação ao público e distribuição, impressa e ou digitalmente, e licença ou relicenciamento, podendo, ainda, ceder e ou substabelecer, com ou sem reservas, e a que título for, os direitos ora cedidos, sem prejuízos de eventuais outras outorgas.</p> <p style="margin: 0cm; margin-bottom: .0001pt; text-align: justify; line-height: 150%;">Ao submeterem seus textos, o (s) autor (es) concede (m) a todos os usuários do Repositório Científico da Universidade Potiguar o acesso livre a sua obra.</p> </div> Diretoria, Créditos e Ficha Catalográfica https://repositorio.unp.br/index.php/saudebiotecnologia/article/view/1890 Editora UnP ##submission.copyrightStatement## 2018-12-03 2018-12-03 1 2 2 Editorial e Consultivo https://repositorio.unp.br/index.php/saudebiotecnologia/article/view/1891 Editora UnP ##submission.copyrightStatement## 2018-12-03 2018-12-03 1 2 3 A produção científica na área da saúde e da biotecnologia tem que, a priori, expandir o limite do conhecimento, comprovando e fortalecendo as bases científicas pré-existentes ou redirecionando-as para um binômio qualidade de vida e longevidade.... https://repositorio.unp.br/index.php/saudebiotecnologia/article/view/1889 José Renato Cavalcanti de Queiroz ##submission.copyrightStatement## 2018-12-03 2018-12-03 1 2 4 Síndrome de down e os aspectos envolvendo a fertilidade https://repositorio.unp.br/index.php/saudebiotecnologia/article/view/1757 <p>A ligação entre os portadores da Síndrome de Down e a fertilidade, apesar do pouco esclarecimento intelectual na literatura científica, tem sido foco pertinente de relevância reprodutiva. A síndrome de Down é um distúrbio genético, também nomeado “trissomia do cromossomo 21”, motivada pela mutação numérica a nível do cromossomo 21, devido a um erro celular durante a divisão embrionária. Além disso, a trissomia é apontada como a mais comum nos indivíduos nascidos vivos e tem como características fenotípicas o atraso no desenvolvimento intelectual e motor, face achatada, excesso de pele no pescoço, fenda palpebral oblíqua, dentre outros. No entanto, os fatores comportamentais dependem da natureza social, psicológica ou biológica. No tocante às características reprodutivas, as mulheres portadoras dessa síndrome são consideradas como férteis ou subférteis, apesar do número de folículos ovarianos reduzidos, e o feto possui a probabilidade de 50% de nascer com a mesma síndrome que a mãe, e 50% sem a anomalia. Na menarca, o tempo de sangramento menstrual e o ciclo das mulheres portadoras da doença são considerados semelhantes ao das mulheres sem essa síndrome. Com relação aos homens, eles são considerados inférteis, mesmo existindo mínimos casos de paternidade com essa síndrome. Ainda é desconhecido o fato da infertilidade no sexo masculino, tendo em vista que a puberdade deles é considerada relativamente igual à dos homens sem a Síndrome de Down. Diante do exposto, é possível concluir que os homens são considerados inférteis, mesmo existindo casos raros de paternidade e em mulheres a fertilidade é semelhante as de não portadoras da anomalia.</p> Deborah de Melo Magalhães Padilha Euriane Rafael Oliveira de Souza Ana Normélia Pereira de Morais ##submission.copyrightStatement## 2018-12-03 2018-12-03 1 2 4 10 Análise in vitro da proliferação celular de fibroblastos e da produção de colágeno após a aplicação do laser vermelho de baixa intensidade https://repositorio.unp.br/index.php/saudebiotecnologia/article/view/1767 O presente estudo teve por objetivo analisar in vitro a resposta dos fibroblastos em relação à exposição à luz de Laser Vermelho de Baixa Intensidade, observando se há crescimento ou não quando expostos a irradiação, e se há aumento na produção de colágeno, com diferentes intensidades. Foi utilizado o método de redução do MTT à Formazan para análise da viabilidade dos fibroblastos e utilizado o corante ácido Sirus Red para quantificação de colágeno total sintetizado. Foram testadas três intensidades: 3J/cm<sup>2</sup>, 4J/cm<sup>2</sup> e 6J/cm<sup>2</sup>. 24h após a exposição pode-se verificar aumento na proliferação de fibroblastos e aumento no teor de colágeno total apenas com a intensidade de 6J/cm<sup>2</sup>. Durante a leitura de 48h, observou-se também aumento de colágeno na exposição de 4J/cm<sup>2</sup>. Cristiane Ribeiro de Souza Patrícia Ribeiro Ferreira Mariana Merida Carillo Negrão Carlos Rocha Oliveira Daniel Moreno Garcia ##submission.copyrightStatement## 2018-12-03 2018-12-03 1 2 11 20 Propriedades químicas e efeito do processamento térmico nas variedades de batata doce [Ipomoea batatas (L.) Lam] comercializadas em Natal/RN https://repositorio.unp.br/index.php/saudebiotecnologia/article/view/1833 <p>O objetivo deste trabalho foi realizar o estudo das propriedades químicas e avaliar o efeito do processamento térmico nas variedades de batatas doces, brazlândia branca e brazlândia roxa, comercializadas em Natal/RN, provenientes de diferentes localidades do estado do Rio Grande do Norte. As amostras foram analisadas para os seguintes parâmetros: umidade, fibras brutas, lipídeos, cinzas, proteínas totais e carboidratos totais. Foram divididas de acordo com a região estadual de produção das hortaliças.&nbsp; A região de Touros/RN destacou-se quanto ao teor de umidade, fibra bruta e proteínas totais de brazlândia roxa in natura, e quanto ao teor de cinzas de brazlândia branca in natura. A variação das concentrações observadas pode ser justificada em decorrência das diferentes composições do solo das regiões de cultivo. As batatas da região de Touros/RN apresentaram maiores concentrações centesimais para as duas variedades. O cozimento das raízes não gerou influência significativa no valor bromatológico. A variedade brazlândia roxa se sobressaiu em comparação a brazlândia branca</p> Kalline Alves de Araújo Heryka Myrna Maia Ramalho Munick Nayara Freitas de Souza Cinthya Dillana da Silva Ribeiro Débora Batista Maria Aparecida Medeiros Maciel ##submission.copyrightStatement## 2018-12-03 2018-12-03 1 2 21 29 Uso do laser de baixa potência na prevenção de mucosite oral em pacientes oncológicos: uma analise comparativa. https://repositorio.unp.br/index.php/saudebiotecnologia/article/view/1844 <p>A mucosite oral é uma inflamação da mucosa de efeito colateral agudo muito frequente em pacientes que são submetidos a quimioterapia e radioterapia de cabeça e pescoço. Este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia do laser de baixa potência na prevenção de mucosite oral em pacientes com câncer em cabeça e pescoço, com prioridade em cavidade oral e orofaringe, sob tratamento de radioterapia, com ou sem quimioterapia associada. Foi realizado um estudo clínico randomizado, em pacientes portadores de câncer de cabeça e pescoço, no período de julho à outubro de 2015, aprovado pelo comitê de ética, os quais foram divididos em: grupo 1, submetidos a aplicação de laser de baixa potência e grupo 2, que não receberam o laser. A amostra foi composta por 17 pacientes, com predomínio do sexo masculino, sexta década de vida, raça parda, níveis de escolaridade e condições sociais baixos. A condição de higiene oral predominante foi regular e ruim, sendo a maioria dos pacientes edêntulos. Outras variáveis como: hipertensão, diabetes, tabagismo e etilismo, estádio do tumor e tratamento foram analisadas. O laser de baixa potência mostrou-se positivo no retardo e redução da gravidade da mucosite oral.</p> João Epaminondas Silva de Araújo Luana Marielly da Silva Medeiros Klaus Steyllon dos Santos Cândida Feitoza Rocha Maria de Lourdes da Silva Arruda Morais ##submission.copyrightStatement## 2018-12-03 2018-12-03 1 2 30 39