O FUTURO DO AMÁLGAMA NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA: O QUE O CLÍNICO PRECISA SABER

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Iara Cristine Gaspar Alcântara
Priscila Vieira Ribeiro de Azevedo
Cláudia Tavares Machado
Emanuelle Dayana Vieira Dantas
Juliana Fernandes Morais

Resumo

Muitas organizações não governamentais, cientistas, docentes, dentistas, médicos, ativistas e advogados têm trabalhado incansavelmente para legislar sobre o fim do amálgama como material restaurador odontológico, cujos artigos e opiniões contribuem para incentivar a “Terceira Guerra” contra o amálgama. Porém, nenhuma pesquisa científica de alta confiabilidade foi publicada comprovando que o uso do amálgama na cavidade oral possa levar a qualquer doença sistêmica. O propósito deste trabalho foi promover uma revisão crítica sobre: 1) a contribuição do amálgama dentário na contaminação dos cirurgiões-dentistas, pacientes e do meio ambiente por meio de vapores do mercúrio; 2) a ampla utilização do amalgama na saúde pública; 3) a repercussão mundial da proibição do mercúrio; e 4) o uso desse material em instituições de ensino em cursos de Odontologia no Brasil. Palavras-chave: Amálgama dentário. Mercúrio. Odontologia. Contaminação        

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Seção
Artigos
Biografia do Autor

Iara Cristine Gaspar Alcântara, UNP

- Departamento de Odontologia da Universidade Potiguar/Rede Laureate, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.

Priscila Vieira Ribeiro de Azevedo, UNP

- Departamento de Odontologia da Universidade Potiguar/Rede Laureate, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.

Cláudia Tavares Machado, UNP

- Departamento de Odontologia da Universidade Potiguar/Rede Laureate, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.

Emanuelle Dayana Vieira Dantas, UNP

- Departamento de Odontologia da Universidade Potiguar/Rede Laureate, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.

Juliana Fernandes Morais, UNP

- Departamento de Odontologia da Universidade Potiguar/Rede Laureate, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.