Brazilian agencies supporting entrepreneurs: creative destruction for the poor?

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Publicado Out 25, 2018
DOI https://doi.org/10.21714/raunp.v10i3.1851

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Rene Jose Rodrigues Fernandes
FGV-EAESP

Resumo

O presente artigo realiza uma análise crítica do discurso (CDA) das duas principais agências no Brasil focadas em dar apoio ao empreendedorismo e à atividade empresarial, nomeadamente o Sebrae e o BNDES. O Sebrae é responsável por fomentar o empreendedorismo desde os estágios iniciais, dando treinamento e aconselhamento para empreendedores que desejam iniciar novos negócios. O BNDES é o banco nacional de desenvolvimento e empresta dinheiro para apoiar negócios no país, com diferentes forma de financiamento, incluíndo empréstimos de longo prazo, venture capital, etc.
Acredita-se que ambas agências sejam muito focadas em dar apoio ao que chamado de empreendedor Schumpeteriano, ou empreendedor inovador, seja em micro ou grandes empresas. Por meio de uma análise nos websites destas agências conclui-se que elas não dizem claramente que são voltadas a empresas inovadoras, mas seu discurso também não é claro ao dizer que elas podem ajudar empreendedores nascentes ou mesmo barefoot entrepreneurs.
A conclusão que se toma é que o Sebrae e o BNDES deveriam ser mais amigáveis em termos de linguagem e nos websites com seus públicos alvo, ajudando empreendedores a compreenderem que estas agências também são pensadas para ajudá-los.

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Edição
v. 10 n. 3 (2018): RAUnP - ISSN 1984-4204 - Digital Object Identifier (DOI): http://dx.doi.org/10.21714/raunp.
Seção
Artigos

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